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Os vírus Influenza são estruturas em constante evolução e podem infectar humanos, aves, suínos, cavalos e outros animais. Existem diferentes tipos de Influenza e eles são responsáveis pelas epidemias anuais de gripe comum e também pelas pandemias, como a Influenza A (H1N1).

A forma mais comum de contágio é a direta, de pessoa para pessoa, através de saliva contaminada expelida ao falar, tossir ou espirrar. O contato também é uma forma importante de transmissão. As mãos entram em contato com superfícies contaminadas e depois, ao tocar os olhos boca e rosto, podem transportar o vírus.

Os sintomas da Influenza são muito semelhantes aos da gripe comum, mas a resistência viral e a intensidade do desconforto causado é maior. Outra característica particular são as evoluções da doença para inflamações mais graves do sistema respiratório, causando falta de ar e pneumonia:

• Febre repentina e alta;
• Tosse;
• Dor de cabeça;
• Dores musculares;
• Dores nas articulações;
• Coriza.

Vacinação – A forma mais eficaz de prevenção das gripes pandêmicas é a vacinação. Para produzir uma vacina, é preciso produzir o vírus e depois atenuá-lo através de processos laboratoriais. Mas com a constante mutação e o aparecimento de diferentes cepas, como são conhecidos os tipos dos vírus, os pesquisadores precisam identificar os tipos que mais se manifestaram no ano anterior e a partir daí iniciar a produção.

Entender esse processo explica porque a vacinação é eficaz, mas não impede que a pessoa tenha leves resfriados, mesmo depois da imunização.

Existem alguns grupos de risco que devem receber a vacina anualmente. São eles:  idosos, crianças com menos de dois anos, gestantes, profissionais da saúde e portadores de doenças crônicas, como hipertensos, portadores do vírus da Aids e diabéticos.

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