Problemas do sono: a maioria das pessoas necessita dormir de 7 a 8 horas diárias para manter seu desempenho no cotidiano
Sentir como se não estivesse descansado após uma noite sem dormir ou mal dormida ou então adormecer e logo despertar, sem conseguir dormir novamente. Quem já não passou por isso? A maioria dos indivíduos necessita dormir de 7 a 8 horas por noite para manter seu desempenho no dia a dia.
As principais funções do sono são restabelecer o organismo após as atividades rotineiras e repousar o sistema do corpo. Por isso, é importante reconhecer alguns problemas que podem afetar a sua qualidade.
Confira os principais distúrbios do sono:
Insônia: O tipo mais comum é aquele em que a pessoa até dorme, mas acorda mais cansada do que estava quando se deitou. Outros tipos são quando as pessoas acordam várias vezes durante a noite e as que despertam no meio da madrugada e não conseguem dormir mais. Os fatores que causam a insônia estão ligados à depressão.
Ronco: Acontece porque a garganta está flácida, e isso pode causar problemas graves. Algumas vezes, é possível tratar o ronco com mudanças de posição para dormir ou eliminando hábitos como beber, fumar e fazer refeições pesadas à noite.
Apneias: São interrupções da respiração por mais de 10 segundos. Durante o sono, um pequeno número de apneias, geralmente de 7 a 20 por noite, pode aparecer em indivíduos normais. Quando ocorrem com frequência maior que cinco apneias por hora, são consideradas anormais.
Dentre esses distúrbios, a apneia do sono merece atenção especial, pois causa doenças cardiovasculares, neurológicas e metabólicas, como hipertensão, infarto, arritmias, diabetes, insuficiência cardíaca e AVC. Mas a insônia e o sono também merecem atenção, pois, quando se encontram em estágios avançados são bastante prejudiciais.
O indicado é procurar ajuda especializada para definir o diagnóstico e começar o tratamento adequado para cada caso, evitando a evolução de doenças mais sérias. Os textos publicados no site do Hospital viValle têm caráter informativo e não substituem a consulta médica. Para um diagnóstico correto procure um médico e esclareça suas dúvidas.